«Li num blog a notícia da morte de uma das meninas que participavam de lá. Uma que morreu pela anna... Fiquei a pensar umas coisas sobre mim, a minha mãe, a minha família, os meus amigos, os meus amores... veio tudo de uma vez só à cabeça e quase pirei...
Eu sei que estou quase no mesmo caminho... essas tonturas, dores de cabeça, o corpo que rejeita a comida por natureza sem forçar o vómito... a pressão baixa, a gastrite... até essa gripe de duas semanas eu sei que é por causa da anna, mas eu não consigo parar porque quero ser magra, não quero ser como essas porquinhas da vida que se acham lindas... Eu tenho direito de ser feliz!
Fico triste por saber que a anna mata, maldita!!!!!!! Estou revoltada porque quero sair desta situação, mas a anna mostra a minha vida como uma ponte... ela diz: atravesse a ponte até a cura, mas olha quem está lá à espera... O monstro «Engordar»... E fica essa palavra a martelar minha cabeça o dia inteiro... por isso é difícil sair desta vida. Enquanto eu tiver forças, vou até meu limite».
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